sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Filmes da Tumba O demônio da Rua Willow


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Eu e os filmes de terror

Meu nome é Hellder de Oliveira , e  Cinema de terror , sempre me fascinou .
Fui dono de Video locadora na zona Leste de SP  ,  e filmes de terror foram o carro chefe  da Vitória Video  , que tinha na sua fachada e logo , uma abóbora de Halloween  em chamas !
 Infelizmente as  Locadoras acabaram  , tive que encerrar minhas atividades por falta de público .
 Mas o amor ao cinema de horror continua , e vi na possibilidade de um canal no youtube e um blog
a possibilidade de  continuar compartilhando  informações  sobre minha grande paixão
 O cinema de Horror  !

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Fender Bender

No bater de frente com outras produções, Fender Bender perde pela falta de originalidade de um diretor tanto tempo ausente!
Fender Bender 


Original:Fender Bender

Ano:2016•País:EUADireção:Mark PaviaRoteiro:Mark PaviaProdução:Joshua Bunting, Jordan Fields, Gus Krieger, Carl W. Lucas Elenco:Makenzie Vega, Cassidy Freeman, Lora Martinez-Cunningham, Dre Davis, Bill Sage, Steven Michael Quezada, Kelsey Leos Montoya



Uma das adaptações mais interessantes da vasta obra de Stephen King é o terror Voo Noturno, de 1997, sobre um piloto de avião que costuma fazer rotas noturnas por ser um vampiro, investigado por um repórter interpretado pelo recém-falecido Miguel Ferrer. Atualmente fora de catálogo, por sua característica estranhamente obscura, o filme tem ótimas cenas de violência e sangue em profusão, além de uma bela maquiagem na caracterização do vilão. O longa teve a direção de Mark Pavia, que, apesar da boa aceitação do público, simplesmente desapareceu da mídia e não tinha o nome associado a mais nenhum projeto da Sétima Arte. E eis que surge Fender Bender, com os créditos da direção e do roteiro pertencentes ao próprio Mark Pavia, o que, por si só, torna-se um belo convite a uma conferida para ver se ele ainda se lembra do ofício.

Fender Bender não é nenhuma versão de conto ou adaptação do Mestre do Horror Contemporâneo. Surgiu de um conceito que o próprio cineasta sustentou nos 19 anos em que esteve afastado, mas o enredo é tão simples e similar a outros produtos que pode-se considerá-lo uma adaptação disfarçada de tudo o que os thrillers têm feito para o gênero. E isso já pode ser notado no início, quando uma garota (Cassidy Freeman) troca mensagens pelo celular com uma pessoa que se auto-denomina “um novo amigo” e que sabe o que ela estaria tomando banho de banheira no momento. Após se certificar das trancas da casa, ela se deita para dormir, mas o psicopata, com roupas de couro e uma máscara de sado, aparece deitado ao seu lado para encerrar o serviço.



A morte inicial, apresentando as ações do assassino, é a deixa para conhecermos a próxima vítima. No Novo México, Hilary (Makenzie Vega) acaba de testemunhar a traição do namorado Erik (Kelsey Leos Montoya), seguindo a orientação de seus amigos. Abalada pelo ocorrido, ela para o carro no semáforo, recebendo uma batida por trás – o tal “fender bender” do título, dando os sinais do modus operandi do psicopata no contato com as presas. Ela troca dados com o motorista descuidado (Bill Sage), sem entender muito bem o procedimento pela sua breve experiência na direção, preocupada apenas com a bronca que receberá dos pais. “Você é virgem?“, questiona o louco, brincando com o fato dela nunca ter batido o carro antes.
Em casa, depois do sermão dos pais, ela fica impedida de participar da viagem de fim de semana, tendo que ficar sozinha em casa. Tudo o que o assassino precisava. Uma jovem inocente em um casarão, disposta a participar de seu jogo sádico. Ele invade a casa, tira fotos dela durante o banho com o próprio celular dela e ainda tem a breve conversa como um “novo amigo“, mas não será tão fácil como das outras vezes. Ela receberá a visita dos amigos e até do namorado e precisará agir com inteligência se quiser sair dessa terrível noite viva.
Ligações de dentro da casa, ameaças…só faltava a profissão de babá para Hilary assumir todos os estereótipos do gênero. Se a personagem pelo menos transmite simpatia, por outro a atriz é levemente limitada como na reação dela ao ver suas fotos tiradas dentro de casa. Qualquer pessoa sã sairia de casa no ato, procuraria um vizinho ou buscaria contactar a polícia. Ela investiga todos os ambientes, lentamente, para depois atestar que se trata de alguma ação de Erik, como se isso fosse um “pedido de desculpas” pela traição. Logo depois, sem saber a origem da ameaça, ela já está rindo com os amigos que vieram visitá-la.
Outra bobagem pode ser notada no bolo que aparece sobre o carro. O namorado, talvez? Ou o rapaz que bateu em seu carro? De qualquer forma, ela leva o doce para casa e oferece aos amigos, esquecendo da natureza misteriosa do presente. Isso sem falar no velho clichê do vilão abatido e que a vítima nem pensa em tentar finalizá-lo, promovendo seu retorno para mais alguns sustos. A direção de Pavia é simples, como também era em 1997. A diferença veio do conceito original, de Stephen King, ampliado por seus acréscimos e ótimas atuações.
Sem trocadilhos, no bater de frente com outras produções, Fender Bender não é o retorno que se podia esperar do cineasta, não se destacando entre filmes similares e mais bem feitos

domingo, 13 de agosto de 2017

O ataque do Tubarão de 5 cabeças










Original:5-Headed Shark Attack
Ano:2017•País:EUA
Direção:Nico De Leon 
Roteiro:Stephen Meier, Daniel Lawlor e Sean P. Hale, a partir de história de Jacob Cooney e Bill Hanstock 
Produção:
Elenco:Chris Bruno, Nikki Howard, Lindsay Sawyer, Jeffrey Holsman, Chris Constanzo, Amanda Méndez, Nicholas Nene



A produtora americana “The Asylum” é conhecida pelos seus filmes ruins. Porém, na maioria das vezes tão ruins que não divertem, sempre com histórias rasas, elenco amador e efeitos toscos com CGI vagabundo e inconvincente. Eles sempre estão contribuindo com a moda de filmes ridículos com tubarões assassinos, intensificada principalmente após o sucesso popular da franquia Sharknado, iniciada em 2013. São tantos filmes absurdos com essa temática que nem vale a pena um esforço para catalogação de tanta tranqueira lançada sem o mínimo de controle de qualidade. Em 30/07/2017, em parceria com o canal de TV a cabo “SyFy”, foi lançada mais uma bagaceira: O Ataque do Tubarão de 5 Cabeças (5-Headed Shark Attack), com direção do estreante Nico De Leon..
Uma ilha em Porto Rico tem sua rotina paradisíaca alterada após a ocorrência de várias mortes violentas no mar, que são creditadas para um imenso tubarão mutante com cinco cabeças, uma anomalia da natureza ávida pela carne humana. O dono inescrupuloso de um aquário, Thaddeus Marshall (Jeffrey Holsman) decide pressionar a bióloga marinha Dra. Angie Yost (Nikki Howard) junto com alguns jovens estagiários, para tentarem capturar o tubarão vivo, com o objetivo de exposição ao público e com isso alavancar os negócios com o aquário decadente, nem que signifique algumas perdas de vidas na caçada. Eles contam com a ajuda de um caçador experiente e mercenário, Red (Chris Bruno), e também com os esforços de salvamento da polícia local, representada pelo Capitão Sterling (Nicholas Nene).
A história é superficial, com conversas banais e tentativas mal sucedidas de piadas em meio às cenas de ataques do tubarão. Tudo apenas para preencher o tempo e que não funcionam, contribuindo ainda mais para nossa torcida pelo monstro. Os roteiristas não estão interessados em gastar energia com qualquer tipo de criatividade, utilizando clichês exaustivos de dezenas de filmes similares com tubarões comedores de gente. Para se ter uma ideia da bizarrice desse filme e da total falta de vontade dos realizadores em tentar inovar, nem que seja apenas um pouco, já tivemos anteriormente outros filmes praticamente iguais, apresentando tubarões de duas e três cabeças. São eles: Ataque do Tubarão Mutante (2-Headed Shark Attack, 2012) e O Ataque do Tubarão de 3 Cabeças (3-Headed Shark Attack, 2015), este último contando no elenco com o cultuado e veterano ator especialista em bagaceiras Danny Trejo, sendo ambos também produzidos pela “The Asylum”. Como não existe espaço físico suficiente para a colocação de mais cabeças no tubarão, talvez as 5 do monstro desse filme sejam o limite.
O filme é tão bagaceiro e seus realizadores tão desinteressados com o espectador, que o tubarão mostrado em boa parte do filme tem “apenas” 4 cabeças, provavelmente pela dificuldade de espaço físico, e somente depois de muitos ataques e mortes, veio a revelação do nascimento de uma quinta cabeça na cauda. A criatura mutante que estampa o pôster de divulgação não existe.
Em minha resenha do filme do tubarão com 3 cabeças, publicada tanto no blog “Almanaque da Arte Fantástica Brasileira”, como  no site “a TUMBA NERD ”, conclui o texto de forma tolerante com os produtores, que estavam entregando uma porcaria descompromissada com a coerência e talvez até certo ponto honesta com o público, que sabia o que iria consumir. Mas, depois de lançarem um tubarão com 5 cabeças, fica difícil manter qualquer tolerância. Existe uma competição entre os roteiristas sobre a mais ridícula, bizarra e absurda história de tubarão assassino, com os mesmos exageros de sempre e efeitos falsos de computação gráfica nas cenas supostamente sangrentas. Esse tema já está desgastante e cansativo.
Curiosamente, como homenagem ou simples brincadeira, tem uma citação da bióloga Dra. Yostsobre a cultuada série de filmes Sharknado, quando ela diz que os grandes tubarões brancos não atacam pessoas em barcos e ironizando se eles voassem através de tornados.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

casas amaldiçoadas palco de assassinatos , suicídios e desaparecimentos

Video sobre casas  antigas , que foram palco de crimes , suicídios e desaparecimentos  inexplicáveis

 São casas assustadoras  , através das lentes do fotógrafo Seph Lawless que percorreu os EUA para retratar locais que foram palco de crimes e outros eventos terríveis.

Noticias da Tumba

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